Didactic Decoloniality: an approach to analyses the possibilities of integrating subaltern praxeologies in teaching
DOI:
https://doi.org/10.54541/reviem.v4i2.107Keywords:
Didactic Decoloniality, Subaltern Praxeologies, Circulation of knowledge, TeachingAbstract
Teaching practice in many countries is dominated by the pedagogy of visiting works, where knowledge is presented in a single, linear way, without considering the students' reality. This approach, in addition to not fostering a liberating and problematizing teaching practice, places educators in an epistemological dependency by naturalizing the epistemologies of Eurocentric-colonial thinking in the production of academic knowledge. This dependence, the result of cultural domination, is the consequence of the economic, political and social domination of some cultures considered hegemonic over others, which constitutes epistemological coloniality. This article discusses a pedagogical-didactic proposal that aims to contribute to the deconstruction of the universal idea of science, proposing a methodology that makes it possible to question the colonized conditions in teaching and integrate knowledge from subaltern cultures in the construction of academic knowledge. This discussion, which is part of didactic decoloniality, finds theoretical elements and tools in the Anthropological Theory of the Didactic to problematize how coloniality is established in curricula and to discuss possibilities for the circulation of knowledge between subaltern and educational institutions.
Downloads
Metrics
References
Ali, F. D. M. A., Gimo, E., & Saide, S. M. (2020, agosto). A MiniMax agent for playing Ntxuva game - The Mozambican variant of Mancala [Ponencia]. International Conference on Artificial Intelligence, Big Data, Computing and Data Communication Systems (icABCD 2020), Durban, South Africa. https://doi.org/10.1109/icABCD49160.2020.9183848
Almouloud, S. A. (2010). Fundamentos da Didática da Matemática. Universidade Federal do Paraná.
Bernardino-Costa, J., & Grosfoguel, R. (2016). Decolonialidade e perspectiva negra. Revista Sociedade e Estado, 31(1), 15-24. https://doi.org/10.1590/S0102-69922016000100002
Borges, J. S., Paiva, J. R., & Silva, E. A. (2010). Jogos Mancala. Uma ferramenta no ensino de matemática. En A. L. Galdino (Ed.), Anais do II Simpósio de Matemática e Matemática Industrial, Vol. 1 (pp. 51-57). SIMMI. https://files.cercomp.ufg.br/weby/up/631/o/anais_simmi_2010.pdf
Bouchard, F., Doray, P., & Prud’homme, J. (Eds.). (2015). Sciences, technologies et sociétés de A à Z. Presses de l’Université de Montréal. https://doi.org/10.4000/books.pum.4240
Brousseau, G. (2006). A Etnomatemática e a Teoria das Situações Didáticas. A Revista Educação Matemática Pesquisa, 8(2), 267-281.
Castela, C. (2017). When praxeologies move from an institution to another: An epistemological approach to boundary crossing. En R. Göller, R. Biehler, R. Hochmuth, & H.-G. Rück (Eds.), Proceedings of the KHDM conference: Didactics of mathematics in higher education as a scientific discipline (pp. 420–427). Kassel: Universitätsbibliothek Kassel.
Castela, C. (2019, abril). Un enfoque ecológico de lo didáctico [Conferencia]. Escola de Altos Estudos, Campo Grande, Brasil.
Castela, C. (2020). Les praxéologies comme idiosyncrasies institutionnelles. A Revista Educação Matemática Pesquisa, 22(4), 86-102. https://doi.org/10.23925/1983-3156.2020v22i4p086-102
Chevallard, Y. (1992). Concepts fondamentaux de la didactique: perspectives apportées par une approche anthropologique. Recherches en Didactique des Mathématiques, 12(1), 73-112.
Chevallard, Y. (1994). Les processus de transposition didactique et leur théorisation. En G. Arsac, Y. Chevallard, J.-L. Martinand, & A. Tiberghien (Eds.), La transposition didactique à l’épreuve, (pp. 135-180). La Pensée sauvage.
Chevallard, Y. (1998). La transposición didáctica: del saber sabio al saber enseñado (3ª ed.). Aique Grupo Editor.
Chevallard, Y. (1999). L’analyse des pratiques enseignantes en théorie anthropologique du didactique. Recherches en Didactique des Mathématiques, 19(2), 221–266.
Chevallard, Y. (2001, abril). Aspectos problemáticos de la formación docente [Conferencia]. XVI Jornadas del Seminario Interuniversitario de Investigación en Didáctica de las Matemáticas, Zaragoza, España.
Chevallard, Y. (2002). Organiser l'étude 3. Écologie & régulation. En J.–L. Dorier, M. Artaud, M. Artigue, R. Berthelot, & R. Floris (Eds.), Actes de la 11e École d'Eté de Didactique des Mathématiques (pp. 41–56). La Pensée Sauvage.
Chevallard, Y. (2017). La TAD et son devenir: rappels, reprises, avancées. En G. Cirade, M. Artaud, M. Bosch, J.-P. Bourgade, Y. Chevallard, C. Ladage, & T. Sierra. (Eds), Évolutions contemporaines du rapport aux mathématiques et aux autres savoirs à l’école et dans la société (pp. 27-65). CITAD4.
Chevallard, Y. (2018a). Prólogo: Uma Ruptura Epistemológica em ato. Em S. A., Almouloud, L. M. S. Farias, & A. Henrique, Teoria Antropológica do Didático: Princípios e fundamentos. Editora CRV.
Chevallard, Y. (2018b). A teoria antropológica do didático face ao professor de matemática. Em S. A. Almouloud, L. M. Santos Farias, & A. Henrique (Orgs.), Teoria Antropológica do Didático: Princípios e fundamentos (pp. 21-50). Editora CRV.
Chevallard, Y. (2022). On the genesis and progress of the ATD. En Y. Chevallard, B. Barquero, M. Bosch, I. Florensa, J. Gascón, P. Nicolás, & N. Ruiz-Munzón (Eds.) Advances in the Anthropological Theory of the Didacti (pp. 5-11). Birkhäuser. https://doi.org/10.1007/978-3-030-76791-4_1
Costa, V. A., Arlego, M., & Otero, M. R. (2015). Las dialécticas en un recorrido de estudio e investigación para la enseñanza del cálculo vectorial en la universidad. Revista de Formación e Innovación Educativa Universitaria, 8(3), 146-161.
D’Ambrosio, U. (2019). Etnomatemática: elo entre as tradições e a modernidade (6. Ed). Editorial Autêntica.
da Silva, F. P., Baltar, P., & Lourenco, B. (2018). Colonialidade do saber, dependência epistêmica e os limites do conceito de democracia na América Latina. Revista de Estudos e Pesquisas sobre as Américas, 12( 1), 68-87. https://doi.org/10.2307/j.ctvn96fr4.6
de Godoy, G. L. (2021). Colonização e descolonização: fundamentos da dominação Ocidental e perspectivas de transformação. Sociologias Plurais. Revista Discente do Programa de Pós-Graduação em Sociologia da Universidade Federal do Paraná, 7(1), 387-410. https://doi.org/10.5380/sclplr.v7i1
De Novais, R., M., & de Andrade, M. F. F. (2018). O pensamento decolonial: Análise, desafios e perspectivas. Revista Espaço Acadêmico, 202.
Dias, A., & Abreu, W. F. (2019). Por uma didática decolonial: Aproximações teóricas e elementos categoriais. Revista Diálogo Educacional, 19(62), 1216-1233. https://doi.org/10.7213/1981-416X.19.062.AO01
Estermann, J., Tavares, M., & Gomes, S. (2017). Interculturalidade crítica e decolonialidade da educação superior: Para uma nova geopolítica do conhecimento. Laplage em Revista, 3(3), 17-29. https://doi.org/10.24115/S2446-6220201733375p.17-29
García, F. J., Barquero, B., Florensa. I., & Bosch, M. (2019). Diseño de tareas en el marco de la teoría antropológica de lo didáctico. Avances de Investigación en Educación Matemática, (15), 75–94. https://doi.org/10.35763/aiem.v0i15.267
Giraldo, V. (2019). Que matemática para a formação de professores? Por uma matemática problematizada. Anais do XIII Encontro Nacional de Educação Matemática, Sociedade Brasileira de Educação Matemática.
Giraldo, V. (2021). Alargando sentidos: ¿O que queremos dizer por decolonizar currículos em matemática? Revista Internacional de Pesquisa em Educação Matemática, 11(2), 1-8. https://doi.org/10.37001/ripem.v11i2.2755
Henriques, I. C. (2015). Colonialismo e História. Centro de Estudos sobre África, Asia, e América Latina (CEsA). https://www.repository.utl.pt/bitstream/10400.5/7815/1/WP132.pdf
Martins, V., Hirindza, D., & Humberto, C. (2018). Manual de Psicopedagogia. Formação de professores do Ensino primário e educação de adultos. Associação Progresso.
Mignolo, W. D. (2017). Colonialidade: O lado mais escuro da modernidade. Revista Brasileira de Ciências Sociais, 32(94), 2-17. https://doi.org/10.17666/329402/2017
Munanga, K. (2009). Origens africanas do Brasil contemporâneo: histórias, línguas, culturas e civilizações. Global.
Nhampinga, D. A. A. (2023). Contribuição para o estudo das potencialidades do jogo “NTXUVA” no ensino da matemática: Uma proposta para o enriquecimento do currículo local no nível médio do SNE em Moçambique [tesis de Doctorado, Universidade Federal da Bahia]. Repositorio RUFBA: https://repositorio.ufba.br/handle/ri/38111
Nhampinga, D. A. A., & Farias, L. M. S. (2021). Circulação de saberes entre instituições: um caminho para decolonização da didática da Matemática. ODEERE, 6(2), 167-201. https://doi.org/10.22481/odeere.v6i2.9809
Odum, E. (1988). Fundamentos de Ecologia (6ª ed.). Editora da Calouste Gulbenkian.
Organización Mundial de la Salud [OMS]. Estrategia de la OMS sobre medicina tradicional 2002-2005. OMS.
Ramos, J. E. M. (2022). Colonização. Recuperado de https://www.suapesquisa.com/o_que_e/colonizacao.htm
Ramos, J. E. M. (2023). Povos e impérios antigos da África. Recuperado de https://www.suapesquisa.com/afric/
Rosa, M., & Orey, D. C. (2017). Etnomodelagem: A arte de traduzir práticas matemáticas locais. Livraria da Física.
Santos, B. S., & Meneses, M. P. (2010). Introdução. Em B. S. Santos, & M. P. Meneses (Orgs.). Epistemologia do Sul (pp. 9-19). Cortez Editora.
Santos, P. E. E. S. (2015). Colonialismo e imperialismo. Revista Militar, (2559), 271-291.
Santos, V. M. (2018). Notas desobedientes: decolonialidade e a contribuição para a crítica feminista à ciência. Psicologia & Sociedade, (30), e200112. https://doi.org/10.1590/1807-0310/2018v30200112
Sprenger-Charolles, L., Lazure, R., Gagné, G., & Ropé, F. (1987). Propositions pour une typologie des recherches. Perspectives documentaires en sciences de l'éducation, (11), 49-71.
Townshend, P. (1979). Mankala in eastern and Southern Africa: A distributional analysis. Azania: Archaeological Research in Africa, (1), 109-138. https://doi.org/10.1080/00672707909511266
Voogt, A. (2021). Misconceptions in the history of mancala games: Antiquity and ubiquity. Board Game Studies Journal, 15(1), 1-12. https://doi.org/10.2478/bgs-2021-0001
Walsh, C. (2013). Pedagogías decoloniais: prácticas insurgentes de resistir, (re)existir y (re)vivir, Tomo I. Ediciones Abya-Yala.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Copyright (c) 2024 Domingos Arcanjo António Nhampinga, Luiz Marcio Santos Farias
This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Authors who publish with this journal agree to the following terms:
- Authors retain copyright and grant the journal right of first publication with the work simultaneously licensed under a Creative Commons Attribution License 4.0 that allows others to share the work with an acknowledgement of the work's authorship and initial publication in this journal.
- Authors are able to enter into separate, additional contractual arrangements for the non-exclusive distribution of the journal's published version of the work (e.g., post it to an institutional repository or publish it in a book), with an acknowledgement of its initial publication in this journal.
- Authors are permitted and encouraged to post their work online (e.g., in institutional repositories or on their website) prior to and during the submission process, as it can lead to productive exchanges, as well as earlier and greater citation of published work.