Educación Matemática y Género: Promoviendo la equidad en el aula

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.54541/reviem.v3i1.86

Palabras clave:

Diversidad e Igualdad de Género, Historia de las Matemáticas, Prácticas Pedagógicas, Representación Femenina, Inclusión

Resumen

Este artículo tiene como objetivo investigar la intersección entre la Educación Matemática y la cuestión de género, haciendo hincapié en la importancia de promover la equidad de género en el entorno escolar. A través de una revisión crítica de la literatura, se pretende examinar la representación histórica de las mujeres en las matemáticas, así como la falta de diversidad de género entre los profesionales de este campo. En este sentido, se buscan presentar recomendaciones prácticas dirigidas a educadores e investigadores interesados en fomentar la igualdad de género en la Educación Matemática. Estas sugerencias abarcarán enfoques para abordar los estereotipos de género en el aula, proporcionar oportunidades de aprendizaje equitativas, estimular la participación de las alumnas en actividades matemáticas y promover modelos exitosos de mujeres en este campo. Se cree que la adopción de estas estrategias puede establecer un entorno de aprendizaje matemático más inclusivo, donde todos los niños, independientemente de su género, puedan desarrollar plenamente su potencial, sintiéndose valorados y alentados en su trayectoria educativa.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Métricas

Cargando métricas ...

Biografía del autor/a

Jonathan Machado Domingues, Universidade Federal de São Paulo

Mestre em Educação Científica e Tecnológica pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). Doutorando em Educação e Saúde na Infância e na Adolescência pela Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), Guarulhos, Brasil. ORCID: https://orcid.org/0000-0002-1065-5655. E-mail: [email protected]

Citas

Araújo, K. S. (2018). Relações de gênero no contexto escolar: Matemática não é para mulheres? [trabalho de conclusão de curso, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás]. Repositório Digital do IFG. https://repositorio.ifg.edu.br/handle/prefix/217?mode=simple

Beilock, S. L., Gunderson, E. A., Ramirez, G., & Levine, S. C. (2010). Female teachers’ math anxiety affects girls’ math achievement. Proceedings of the National Academy of Sciences, 107(5), 1860-1863. https://doi.org/10.1073/pnas.0910967107

Bergamini, B. S. (2020). Contabilidade é coisa de mulher? A influência dos estereótipos de gênero na escolha de carreira de mulheres em Ciências Contábeis [dissertação de mestrado, Universidade de São Paulo]. Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP. https://doi.org/10.11606/D.12.2020.tde-12012021-133557

Brown, M., Emami, S., Johnson, R., & Smith, J. (2020). The impact of gender diversity in mathematical research groups. Journal of Mathematics Education, 25(3), 123-140. https://doi.org/10.1007/978-3-030-55100-1_3

Chaves, M. L. S. (2013). Estereótipos de gênero e dificuldades em matemática: Um estudo com estudantes do Ensino Médio [dissertação de mestrado, Universidade Federal de Minas Gerais].

Cimpian, J. R., Lubienski, S. T., Timmer, J. D., Makowski, M. B., & Miller, E. K. (2016). Have gender gaps in math closed? Achievement, teacher perceptions, and learning behaviors across two ECLS-K cohorts. AERA Open, 2(4), 1-20. https://doi.org/10.1177/2332858416673617

Costa, R. M., Santos, E. S., & Bandeira, A. L. (2017). Estereótipos de gênero e matemática: Um estudo com estudantes do Ensino Fundamental II. Revista de Educação Matemática, 1(1), 43-58.

Cury, H. N., & Sousa, M. M. S. (2017). Gênero e matemática: Análise de estereótipos presentes em livros didáticos. Revista Eletrônica de Educação Matemática, 12(1), 1-13.

Eccles, J. S. (2007). Where are all the women? Gender differences in participation in physical science and engineering. Em S. J. Ceci, & W. M. Williams (Eds.), Why aren't more women in science? Top researchers debate the evidence (pp. 199-210). American Psychological Association. https://doi.org/10.1037/11546-016

Else-Quest, N. M., Hyde, J. S., & Linn, M. C. (2010). Cross-national patterns of gender differences in mathematics: A meta-analysis. Psychological Bulletin, 136(1), 103-127. https://doi.org/10.1037/a0018053

Fajardo, D. (2018). As relações de gênero nas carreiras científicas e tecnológicas. Revista Tecnologia, Trabalho e Educação, 14(2), 133-150.

Gontijo, L. A., & Souto, D. C. (2017). Desigualdades de gênero na escolha da carreira científica: Uma discussão sobre a sub-representação feminina em áreas STEM. Acta Scientiae, 19(2), 36-54.

Good, C., Aronson, J., & Inzlicht, M. (2003). Improving adolescents' standardized test performance: An intervention to reduce the effects of stereotype threat. Journal of Applied Developmental Psychology, 24(6), 645-662. https://doi.org/10.1016/j.appdev.2003.09.002

Hyde, J. S., & Mertz, J. E. (2009). Gender, culture, and mathematics performance. Proceedings of the National Academy of Sciences, 106(22), 8801-8807. https://doi.org/10.1073/pnas.0901265106

Hyde, J. S., Lindberg, S. M., Linn, M. C., Ellis, A. B., & Williams, C. C. (2018). Gender similarities characterize math performance. Science, 321(5888), 494-495. https://doi.org/10.1126/science.1160364

Jamieson, J. P., & Harkins, S. G. (2007). Mere effort and stereotype threat performance effects. Journal of Personality and Social Psychology, 93(3), 544-564. https://doi.org/10.1037/0022-3514.93.4.544

Jesus, M. A. P., Oliveira, I. F., & Silva, L. R. (2017). Estereótipos de gênero e escolha da carreira em Ciências Exatas. Psicologia, Diversidade e Saúde, 6(1), 44-56.

Johnson, R., Brown, M., Smith, J., & Oliveira, A. (2023). Gender diversity in mathematics: Advancements, challenges, and future directions. International Journal of Mathematical Studies, 38(2), 87-105.

Keller, J. (2007). Stereotype threat in classroom settings: The interactive effect of domain identification, task difficulty, and stereotype threat on female students' math performance. British Journal of Educational Psychology, 77(2), 323-338. https://doi.org/10.1348/000709906X113662

Ministério da Educação [MEC]. (2008). Parâmetros Curriculares Nacionais. MEC.

Nosek, B. A., Smyth, F. L., Sriram, N., Lindner, N. M., Devos, T., Ayala, A., Bar-Anan, Y., Bergh, R., Cai, H., Gonsalkorale, K., Kesebir, S., Maliszewski, N., Neto, F., Olli, E., Park, J., Schnabel, K., Shiomura, K., Tulbure, B. T., Wiers, R. W., ... Greenwald, A. G. (2009). National differences in gender-science stereotypes predict national sex differences in science and math achievement. Proceedings of the National Academy of Sciences, 106(26), 10593-10597. https://doi.org/10.1073/pnas.0809921106

Nunes, M. S. A. (2021). A desigualdade de gênero na matemática: aspectos históricos e atuais [trabalho de conclusão de curso, Universidade Federal da Paraíba]. Repositório Institucional da UFPB. https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/20616

Oliveira, A., Smith, J., Garcia, M., & Silva, R. (2022). Promoting gender diversity in mathematics: Strategies and best practices. Mathematics Education Research Journal, 30(1), 45-62.

Osborne, J. W. (2007). Linking stereotype threat and anxiety. Educational Psychology, 27(1), 135-154. https://doi.org/10.1080/01443410601069929

Pizzie, R. G., & Kraiger, K. (2017). An investigation of the relationship between stereotype threat, math self-efficacy, and women's intentions to pursue a mathematical career. Journal of Career Development, 44(5), 383-397.

Santos, J., & Cardoso, L. R. (2012). Relações de gênero em um currículo de matemática nos anos iniciais: Produzindo sujeitos, demandas e desigualdades. Em M. Ennes (Ed.), Diálogos: Processos identitários, meio ambiente, patrimônio e movimentos sociais (pp. 17-38). Editora UFS.

Silva, E. R. (2008). A (in)visibilidade das mulheres no campo científico. Democratizar, 2(1), 133-48.

Silva, R. B., & Luz, R. G. (2021). Influência dos estereótipos de gênero na escolha profissional de mulheres em áreas STEM. Revista de Estudos Feministas, 29(1), e50878.

Smith, J., Brown, M., Johnson, R., & Oliveira, A. (2021). Gender diversity and innovation in mathematical problem-solving. Journal of Mathematics and Gender Studies, 17(3), 150-168.

Spencer, S. J., Steele, C. M., & Quinn, D. M. (1999). Stereotype threat and women's math performance. Journal of Experimental Social Psychology, 35(1), 4-28. https://doi.org/10.1006/jesp.1998.1373

Tomlinson, C. A., & Allan, S. D. (2000). Leadership for differentiating schools and classrooms. Association for Supervision and Curriculum Development.

Vygotsky, L. S. (1978). Mind in society: The development of higher psychological processes. Harvard University Press.

Publicado

12-12-2023

Cómo citar

Domingues, J. M. (2023). Educación Matemática y Género: Promoviendo la equidad en el aula. Revista Venezolana De Investigación En Educación Matemática, 3(1), e202320. https://doi.org/10.54541/reviem.v3i1.86